por Vera Felicidadde de Almeida Campos
Sempre chega o dia, o momento em que o ser humano se descobre sozinho, se
descobre acompanhado, se percebe como alguém que tem diante de si um infinito de possibilidades, de compromissos, de sucessos, de realizações, de medos, angústias e alegrias. Essas coisas surgem organizadas, desorganizadas, rápidas, lentas,
embaralhadas ou nítidas. Estar diante de tudo isso transforma o homem em parte de um processo, tanto quanto configura o dentro, o fora, o objetivo, o subjetivo, ou seja, o eu e o outro, o aqui e o alí. Delimitar esses lados do processo gera divisões: corpo-mente, interior-exterior, passado-presente. Polêmicas e métodos são criados, surgem classificações para ver se as divisões são entendidas. E assim, perde-se de vista o processo, a relação. Goethe dizia ser a natureza miolo e casca, referindo-se à inexistência de dentro e fora independentes. Por que é difícil globalizar? Por que temos de dividir para entender? ... Continua ->
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